Constituída de resinas vegetais, que as abelhas coletam de determinadas árvores, cera, pólen, ácidos e gorduras, a própolis é uma substância que as abelhas processam para fechar frestas da colmeia, soldar peças e componentes móveis da sua morada. Além disso, qualquer corpo estranho que a abelha não consiga remover para fora da colmeia - como pequenos animais mortos, camundongos - é encapado com uma camada de própolis, o que mumifica o cadáver e retarda seu processo decomposição por vários anos.
A própolis tem, comprovadamente, ação antibiótica, antisséptica, imunológica, anestésica, cicatrizante e anti inflamatória.
Comercialmente, a própolis é vendida em solução alcoólica, em concentrações variáveis. Também existe a própolis concentrada, sem álcool. O produto tem sido testado experimentalmente em doenças como faringite, câncer de garganta, pulmão e infecções gerais, em diferentes concentrações.
Por ser muito potente, recomenda-se que a própolis seja usada com cautela, sem exagero e sempre com pouca constância (no máximo 90 dias), pois ela tem propriedade comprovada de um antibiótico natural. Portanto, a própolis não deve ser usada como um profilático medicinal, apesar de não ter contraindicações.
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